terça-feira, 11 de novembro de 2008

«Hoje no comboio ia eu confortavelmente sentado, sorridente, muito bem disposto e sem soninho nenhum, quando entram, para minha surpresa, revisores, que começam a verificar os passes dos passageiros. Como não estava a dormir, saquei logo da minha carteira e, muito sorridente porque o sol brilhava e aquecia com os seus raios aquele que era um novo dia, entreguei o meu passe ao revisor que o passou por uma máquina toda xpto para verificar se estava válido. Em dois anos de utilização do comboio, foi a primeira vez que vi os senhores entrarem no comboio para fazer a fiscalização».

Tirando os factos de eu ter acordado bem-disposto, ir sem sono e sorridente de manhã no comboio, o sol estar a brilhar e a sua luz aquecer seja o que for, e ir confortavelmente sentado no comboio, que são pura ficção, todo o resto da história é verdade. Nunca me tinha cruzado com os senhores, o que quer dizer, na prática, que se eu tivesse andado sempre ilegal teria poupado imensos euros (para aí mais de 1000), mesmo que hoje pagasse a multa (a multa chega aos 200 euros, no máximo, se não estou em erro)... mas porque é que eu ainda acho que o crime não compensa? :)

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