Passaram ontem 5 anos desde a morte da Lina em missão. Foi, atá à data, a notícia mais dura que recebi na minha vida, e lembro-me dela como se fosse hoje, desde o telefonema de Lisboa até a acordar a carla e a Rita para lhes dizer, até informar toda a gente, receber em nossa casa os sentimentos de toda a equipa missionária de Lichinga, falar para casa... foi duro, muito duro, e mais ainda porque a Lina era alguém que fazia já parte da minha vida.
Supostamente, eu deveria ter estado em Fonte Boa quando tudo aconteceu, e esse sentimento que não sei muito bem explicar do que é tem-me acompanhado todos estes anos e todas as vezes que me lembro dela, que são muitas.
Ontem estive em Fonte Arcadinha, a sua terra, para celebrar uma missa em sua honra. Foi uma tarde muito emotiva, e quando regressei a casa fui ao baú das recordações puxar este conjunto de imagens que agora partilho convosco, em memória da Lina, desta pessoa fantástica que se viu obrigada a dar a sua vida pela missão e nos deixou um testemunho de entrega do tamanho do mundo...
Supostamente, eu deveria ter estado em Fonte Boa quando tudo aconteceu, e esse sentimento que não sei muito bem explicar do que é tem-me acompanhado todos estes anos e todas as vezes que me lembro dela, que são muitas.
Ontem estive em Fonte Arcadinha, a sua terra, para celebrar uma missa em sua honra. Foi uma tarde muito emotiva, e quando regressei a casa fui ao baú das recordações puxar este conjunto de imagens que agora partilho convosco, em memória da Lina, desta pessoa fantástica que se viu obrigada a dar a sua vida pela missão e nos deixou um testemunho de entrega do tamanho do mundo...
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