Durante o passado mês estive a frequentar o ateliê de TV no CENJOR (Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas). Foi um mês de formação duro, principalmente porque foi em horário pós-laboral, o que me obrigava a chegar a casa sempre muito tarde. Além disso, e porque apanhou o ACAGRUP, obrigou-me a sair a meio do acampamento para vir à formação. No entanto, e apesar de tudo isto, foi um ateliê fantástico, como aliás os ateliês do CENJOR costumam ser: teoria q.b. e muita prática.
Os formadores, gente já com muita experiência, foram fantásticos e ensinaram muita coisa a quem pouco ou nada sabia, como era o meu caso. Não tinha grandes expectativas para este ateliê, uma vez que a televisão não me despertava grande interesse. No entanto, no final de tudo, agora até acho que poderia seguir por ali a minha carreira de jornalista…:)
Fizemos uma peça nacional, uma peça internacional e o grande ex-libris: apresentámos telejornais. Cada um tinha a sua tarefa, não era apenas apresentar, todos tínhamos de desempenhar as tarefas técnicas que permitiam ao telejornal sair: coordenar, ser camera de exterior, ser convidado de estúdio, tirar e pôr cassetes das peças, fazer sonorização, ser repórter de exterior (chegámos a estar em directo do Líbano e da Geórgia, muito profissionais…:)). Foram dias de grande stress e muita concentração, tudo para que os TeleCENJOR corressem bem, sem falhas.
É claro que foi quase impossível: o microfone dos directos falhou e a Ana ficou a falar sozinha, as peças não entraram e a Sara teve de inventar texto enquanto se colocava a peça correcta, a Sara C. acelerou por ali fora e esquecia-se de deixar entrar peças, os repórteres de exterior tinham de dizer uma coisa e com os nervos entravam por ourtos caminhos…:) enfim, foi um fartote de riso.
No final, o mais importante foi conseguido: a avaliação dos formadores foi positiva e todos saímos sabendo mais que do que sabíamos quando entrámos.
Acima de tudo, saímos com mais alguns amigos: desde os próprios formadores, gente da televisão já com bastante experiência mas que não rejeita quem começa agora a dar os primeiros passos na matéria, até à própria turma. Saí com a sensação de ter feito amigos. Sensação mais forte ainda pelo facto de termos ido quase todos jantar fora a seguir e termos ido para a night juntos.
Existe ali naquela turma gente com muita capacidade e que pode ganhar o seu lugar ao sol na televisão ou noutro meio sem grandes dificuldades. É esse o meu maior desejo para todos: sorte e persistência para conseguirem perseguir os seus sonhos, passem eles ou não pelo jornalismo televisivo, razão que nos juntou naquela turma durante aquele tempo.
Os formadores, gente já com muita experiência, foram fantásticos e ensinaram muita coisa a quem pouco ou nada sabia, como era o meu caso. Não tinha grandes expectativas para este ateliê, uma vez que a televisão não me despertava grande interesse. No entanto, no final de tudo, agora até acho que poderia seguir por ali a minha carreira de jornalista…:)
Fizemos uma peça nacional, uma peça internacional e o grande ex-libris: apresentámos telejornais. Cada um tinha a sua tarefa, não era apenas apresentar, todos tínhamos de desempenhar as tarefas técnicas que permitiam ao telejornal sair: coordenar, ser camera de exterior, ser convidado de estúdio, tirar e pôr cassetes das peças, fazer sonorização, ser repórter de exterior (chegámos a estar em directo do Líbano e da Geórgia, muito profissionais…:)). Foram dias de grande stress e muita concentração, tudo para que os TeleCENJOR corressem bem, sem falhas.
É claro que foi quase impossível: o microfone dos directos falhou e a Ana ficou a falar sozinha, as peças não entraram e a Sara teve de inventar texto enquanto se colocava a peça correcta, a Sara C. acelerou por ali fora e esquecia-se de deixar entrar peças, os repórteres de exterior tinham de dizer uma coisa e com os nervos entravam por ourtos caminhos…:) enfim, foi um fartote de riso.
No final, o mais importante foi conseguido: a avaliação dos formadores foi positiva e todos saímos sabendo mais que do que sabíamos quando entrámos.
Acima de tudo, saímos com mais alguns amigos: desde os próprios formadores, gente da televisão já com bastante experiência mas que não rejeita quem começa agora a dar os primeiros passos na matéria, até à própria turma. Saí com a sensação de ter feito amigos. Sensação mais forte ainda pelo facto de termos ido quase todos jantar fora a seguir e termos ido para a night juntos.
Existe ali naquela turma gente com muita capacidade e que pode ganhar o seu lugar ao sol na televisão ou noutro meio sem grandes dificuldades. É esse o meu maior desejo para todos: sorte e persistência para conseguirem perseguir os seus sonhos, passem eles ou não pelo jornalismo televisivo, razão que nos juntou naquela turma durante aquele tempo.
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