Soube hoje de manhã que Kim-Jong il, o ditador opressor da Coreia do Norte, tinha morrido uns dias antes. De imediato, dois sentimentos:
- Alívio: não admito que alguém tire avida seja de quem for, mesmo se for a de um ditador. No entanto, se é a vida que decide partir por ela própria, neste caso senti alívio, principalmente pelo povo da Coreia do Norte;
- Preocupação: será que o filho, Kim-Jong un, é pior que ele, ou os anos em que estudou fora vão ajudar a que o país se abra ao resto do mundo e as populações tenham uma hipótese de viver, em vez de se limitarem a sobreviver, oprimidas por um regime que de forma alguma respeita aqueles que deveria liderar?
- Alívio: não admito que alguém tire avida seja de quem for, mesmo se for a de um ditador. No entanto, se é a vida que decide partir por ela própria, neste caso senti alívio, principalmente pelo povo da Coreia do Norte;
- Preocupação: será que o filho, Kim-Jong un, é pior que ele, ou os anos em que estudou fora vão ajudar a que o país se abra ao resto do mundo e as populações tenham uma hipótese de viver, em vez de se limitarem a sobreviver, oprimidas por um regime que de forma alguma respeita aqueles que deveria liderar?
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