quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A série Lost é, sem dúvida, uma das minhas preferidas dos ultimos tempos. Já vai na 6ª temporada, e poderiamos pensar que já chegaria de encher chouriços a tentar fazer render um peixe que já deu o que tinha a dar, como acontece em muitas outras séries (Prison Break, por exemplo, uma série brilhante que devia ter acabado na 2ª temporada...). Mas aqui o caso não é esse: estes senhores conseguem ir criando um enredo tão complexo mas tão coerente que até faz impressão. O grande problema é tentar adivinhar como é que algum dia isto se vai resolver...

Para não ficar desactualizado, revi os últimos episódios da temporada anterior, e sentei-me prontinho para absorver tudo o que poderia vir aí depois da explosão da bomba atómica. Vi o episódio 0, que fazia a contextualização, e 5 minutos depois de começar o episódio 1 eu já agarrava nos cabelos e bufava por todo o lado. «Então mas aquele não era suposto estar...», »e este vai morrer, mas afinal não era suposto...», e «este que já morreu mas que afinal mandou matar o outro não devia...». Bom, depois do segundo episódio então, já não percebo nada daquela história. O engraçado é que é muito fácil seguir o enredo, apesar de não estarmos a perceber nada do que estamos a ver nas 3, sim 3, linhas temporais que estão a acontecer.
Meu Deus, que confusão. Mas aquela gente nunca mais sai daquela ilha? Bom, eu sinceramente espero que não, para meu deleite.... :) é que a série é tanto de confusa como de viciante. Confusos? Vejam, meus amigos, vejam e depois me dirão...

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